quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

A GRAÇA DE DEUS, EMBORA, HAJA DESLEALDADE ENTRE O POVO

Poeta Mário Querino 05/02/2020



Ontem, eu tive a melhor
Oportunidade de dormir
Desde quando se iniciou
O ano de 2020. Então vi


Em sonho que me parecia
Ser a realidade na terra,
Intitulada Bananeiras,
Meu querido pé de serra.


Então, avisei a Mulher
Que o cara não amava
De todo o seu coração,
Era apenas camuflada


A palavra que ele citava:
“Amor.” Pois o objetivo
Era destruir a sua vida
Boa com o seu Marido.


Contudo, a Mulher não
Quis ouvi meu lembrete,
E continuou iludida sim
Pelo cara com interesse


Próprio e teve a melhor
Relação sexual da vida
Que já viveu no Distrito.
Porém a grande ferida


Foi inteiramente aberta,
A ponto de não poder
Mais nem andar certa,
Pois as costas pôde vê


A profunda punhalada
Que atingiu o coração
De seu Marido que lhe
Trazia na palma da Mão,


Como a Mulher mais feliz
Do planeta Terra,
Sobretudo, nesta região
Do meu bom pé de serra.


Então, ainda em sonho,
Descobri que o Amor
Não deve ser combinado
Com o ódio que chegou


Camuflado para destruir
A vida do melhor Casal
Que já existiu até agora
Em toda Área Universal.


Claro, nasceu no Jardim
Onde havia flores lindas,
E várias borboletas que
Sempre voavam por cima.


Porém, a ilusão do olhar
E o desejo do coração,
Foram tão ambiciosos
Que o Amor abriu Mão


E deixou a Mulher fazer
O que os olhos miravam
E camuflava seu coração,
Ainda quando abraçava


O seu verdadeiro Marido.
Mas em sonho, Ela virou
A cabeça e o cara iludiu
De tal modo, que mudou


A realidade de Mulher
Pobre para ser a mais
Rica do planta Terra,
Pois passou a ver “Reais”


Como o melhor sustento
Da sua vida só de festas
No planeta Terra, onde
Não há mais gente reta.


Então o seu brilho ficou
Denegrido e camuflado
Diante de todo o mundo,
Por ter se enganado.


Pela Gula, que é comer
E beber abusivamente;
Pela Avareza, que são
Bens materiais atraentes;


Pela Luxúria, que é sim
O prazer Sensual, o qual
Domina a vida, a ponto
Da paixão praticar o mal;


Pela Ira, que é o intenso
E descontrolado
Sentimento de raiva,
Que até deixa danificado


Os próprios objetos seus;
Pela Preguiça, que falta
O capricho e causa sim
Negligência, e a sua graça


Passa a viver sem graças;
Pelo Orgulho ou Vaidade,
Que traz sim, arrogância
E se anui a superioridade,


E pela Inveja, que ignora
A sua própria bênção sim,
Que é o seu bom Marido
Visando Status, a fim


De viver na ostentação.
Mas no final das contas,
Toda essa camuflagem
Todos prestarão contas,


Será revelado ao povo,
Onde seu nome que era
Famoso e brilhante,
Agora já é visto na Terra


Como nome sujo e feio,
Citado na próprio Bíblia:
“O cão voltou ao seu (2 Pe 2:22)
Próprio vômito.” À vida


Do passado, que com Fé
E Trabalho foi superada.
E outro adágio já citado
Assim: “A porca lavada


Voltou a revolver-se
No lamaçal.” O Corpo
Que usava seda e linho,
Vive como cão e porco.


Assim eu sonhei e vejo
Que, nem todos ditos
De amores podem ser
Estimados no Distrito.


Então, usando o saber
Poético e literário
Com Amor e por Amor
Descreve o Poeta Mário.


Não me refiro a ninguém,
Redigi o que a Musa disse,
Durante o meu sonho,
Então malícia não existe...


Mário Querino – Poeta de Deus

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