sexta-feira, 18 de agosto de 2023

O SOFRIMENTO NÃO É MOTIVO PARA A VIDA PERDER O SEU SENTIDO

 


 

Mário Querino 18/08/2023

A vida nos traz sim,

Complexidade aqui

No Planeta Terra,

Onde nasci, cresci

 

E vivo sim contente

Ao lado de D. Marisa

Mulher que cuida

Bem da minha vida

 

Que era repleta sim

De nervosismo aqui.

Por isso a D. Marisa

Sempre vive a sorrir

 

Neste vasto Planeta

Intitulado Terra,

Mormente no meu

Amado pé de serra

 

Titulado Bananeiras,

Onde nasci, cresci

E vivo para amar sim

A D. Marisa aqui.

 

Ora, quando a gente

Entende a vida e dá

O seu devido valor,

Tudo tende a mudar.

 

Ora, eu pensava sim,

Que a vida não amava

A mim, daí eu fiquei

Louco vendo o fim  

 

Do meu terno corpo

No Planeta Terra,

Onde nasci, cresci

E amo o pé de serra

 

Titulado Bananeiras,

Lugar que acolheu

A adolescente Maria

Jose, que já recebeu

 

O nome de D. Marisa

E cuida bem de mim.

Por isso a vida me dá

Um bom sentido sim,

 

Mas não deixa não,

De ser implexa aqui

Onde com D. Marisa

Alacridade eu senti,

 

Sinto e espero sentir

Sim, até o último dia

Em que eu viver

Na Chácara Santa Maira.

 

Ora, ainda com medo,

Ou receio de mim,

D. Marisa faz o bem

A todos somente a fim

 

De ver as almas sim,

Procurando a Cristo

Neste Planeta Terra,

Sobretudo no Distrito.

 

Mas nesta poesia já

Quero confessar sim,

Que D. Marisa pode

Continuar até o fim

 

Fazendo o bem aqui,

Pois, isso eu também

Já almejo na vida

Que no Planeta tem.

 

Ora, Jesus Cristo disse:

“Amem seus inimigos

E rezem por aqueles

Que perseguem vocês,

 

A fim de que vocês

Sejam filhos de seu Pai

Que está no céu.

Porque ele faz seu sol

 

Nascer sobre malvados

E bons, e faz chover

Sobre justos e injustos.”

Ora, preciso entender

 

Que a vida sempre foi,

É e será cheia de altos

E baixos, e nada farei

Sem Cristo no vasto

 

Planeta onde vivo,

É óbvio, titulado Terra,

Sobretudo no meu

Querido pé de serra,

 

Titulado Bananeiras.

Então, para ser santo,

Não precisa falar mal

Deste Mundo tanto  

 

Assim, como eu ouço

E fico sem querer

Julgar os meus irmãos,

Mas preciso cometer

 

Esse pecado que segue

Sempre a minha vida

Ao lado desta Mulher

Intitulada D. Marisa.

 

Porque eu escuto sim,

Pessoas que se acham

Santas, mas falam mal

Do Mundo, não caçam

 

Outra Dimensão para

Viverem de bom gosto.

Ora, o Mundo não presta?

Deixem pros loucos,

 

Assim feito eu na Terra,

Sobretudo no Distrito,  

Cantinho sertanejo

Onde eu sempre fico

 

Sim, com a D. Marisa.

Ora, se eu fosse redigir

Tudo que eu sinto

No meu coração aqui,

 

Os anos que faltam

Para eu viver na Terra,

Mormente no meu

Amado pé de serra,

 

Seriam insuficientes

Para eu expressar sim,

Tudo que eu tenho

Sim dentro de mim.

 

Ora, até a D. Marisa,

Diria que mãe Dedé

Teria me dado água

Num chocalho por fé,

 

Somente para soltar

Minha língua que era

Presa até eu jovem

No meu pé de serra.

 

Agora, eu me lembrei

Do saudoso Antônio

Cigano, pois eu tinha

Problema medonho

 

Na minha língua que

Impedia eu falar bem.

Daí quando ele me via

Mandava eu também

 

Falar a palavra “raposa”.

Daí eu falava assim:

“Rapôrra”. Ele insistia

Em outra palavra sim,

 

Como: “Pindobaçu”

Daí então, eu nervoso

(Porque todo gago fica)

Falava entre o povo:

 

“Pindobacú”. Ele ria

E fazia o povo rir sim.

Ora, era uma graça

Que só Deus por mim.

 

Se eu fosse levar sim

Em contas meu jeitão

De vida e meu sofrer

Aqui no amado sertão,

 

Hoje, minha vida não

Teria nenhum sentido,

Talvez, eu também

Há anos teria morrido.

 

Então, me desculpem

Por eu parar por aqui,

Mas se eu fosse ficar

Para mais algo redigir,

 

Os anos que me faltam

Seriam poucos, até

Se eu ficasse acordado

24 horas por dia. Quer

 

Me ler com um tempo

Disponível? Acesse meu

Blog “POESIA É VIDA”,

10.175 textos de seu

 

Gosto e também contra

A sua vontade, isso

É normal nesta vida,

Que tenho no Distrito

 

Titulado Bananeiras.

Ora, vou parar, senão,

O computador fala:

“Já estou cheio, irmão!”

 

Mário Querino – Poeta de Deus


“Entrega-te a Deus, não temas, porque, se Ele te coloca na luta, certamente não te deixará para que caias.” (Santo Agustinho) 


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