segunda-feira, 13 de abril de 2020

ONDE TEM SENTIMENTO OPOSTO, NADA VAI AVANTE COM GOSTO, E O QUE FAZER ENTÃO?

Amores do Poeta Mário Querino 13/04/2020



Alguém amanheceu
O dia muito contente
Ao lado duma amiga,
Tomara café quente


Com prazer e sorriso.
Daí alguém logo foi
Dar uma volta na rua,
Numa casa entre dois


Ficara trancado sim,
Claro, numa reunião.
Falaram à vontade,
Ao voltar, sua opinião


Era completamente
Outra, com ideologia
Oposta à de antes,
Sem nenhuma alegria.


Daí alguém indagou:
“O que então ocorreu
Na conversa fechada?
Qual teor? Só Deus


E os reunidos sabem.
Claro, no momento,
Porém, chegará sim
Ainda o bom tempo


Desse teor vir à tona.”
O que eu responder?
Sempre quando tem
Reunião com proceder


Dessa maneira aqui
No planeta Terra,
É para falar segredos,
Vejo no pé de serra.


Contudo, onde tem
Sentimento oposto,
É complexo, não vai
Avante com gosto.


Mas alguém indagou:
“E o que fazer então?”
Ora, começar a botar
Seus joelhos no Chão,


E suplicar a Deus Pai,
Com fé e esperança
De se sair das táticas
Ruins, ter confiança


No Poder do Senhor
Jesus. Assim poderá
Vencer numa boa
Sem precisar brigar.


Pois o mal se destrói
Por si mesmo,
Ainda que planeje
Tudo em segredo...


Contudo, eu Te clamo,
Ó Senhor, por ajuda,
E na aurora já se vem,
Sem nenhuma dúvida,


Perante a Ti a minha
Oração. Por que largas
A minha alma e ocultas
De mim a face? Tragas


A mim, Deus, o Poder
Pra que eu possa sim,
Sair das estratégias
Do Diabo, e até o fim


Eu consiga com fé ter
A Vitória nas mãos,
No meu pé de serra,
Cantinho do sertão.


Ó Senhor, meu Deus,
Deus que dá salvação,
Te clamo dia e noite,
De joelhos no Chão,


E já espero pelo teu
Tempo. Meu tempo
Não é o teu, ó Senhor,
E meus pensamentos


Não são os teus não.
Então, te suplico
Com os meus joelhos
No chão do Distrito


Titulado Bananeiras,
Parte do planeta Terra,
Fica no Estado baiano,
Bem num pé de serra.


É aqui que eu Te sirvo
Esperando a nova vida,
Claro, ao lado da Varoa,
Minha amada Marisa,


Sem esquecer, Deus,
De meus filhos, Acaz
E Alejandro, das noras,
Vanessa e Luisiane, e mais


Com muita alacridade
No cantinho do sertão,
De meu terno neto,
O garoto Brad Galvão.


Mário Querino - Poeta de Deus  

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