quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O FIM DE TODOS É IGUAL


Pesquisada no Google

Perambulando pelas ruas
Entre jovens e adultos,
Sem calçado e roupa suja
E morando em viadutos.


Sempre pedindo o pão
E as pessoas negando,
Vai vivendo no mundo
Infeliz e fome passando.


Não tem nome reconhecido
Nem pela família sua,
Todo mundo lhe chama
De Menino de Rua.


Que mundo é este amigo,
De tanta desigualdade?
Enquanto uns têm fartura,
Outros passam necessidade.


Enquanto uns são felizes,
Outros são injustiçados,
Uns tudo podem fazer
E outros são castigados.


O fim de todos é igual,
Não queira ser o melhor,
O menino não tem ninguém
E você não tem dó.


Deus vê a sua injustiça
Para crescer o seu nome,
Você fica mais nobre
E o menino passa fome.


Lá vai o Menino de Rua
Sem ter onde morar,
Sujo, descalço e com fome
E você não procura ajudá-lo


Mário Querino – Poeta de Deus

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